o medo do desconhecido e o sentimento de urgência moldaram as primeiras narrativas sobre a pandemia nas redes sociais
O estudo de mais de 11 mil imagens compartilhadas com hashtags associadas à repercussão do assassinado da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, permite compreender os tipos de imagens que circularam na rede entre 13 e 21 de março de 2018. Entre outras coisas, a análise demonstra como a tentativa de criminalizar a ativista acabou por alavancar ainda mais a dimensão trágica do fato, corroborando para forjar a política como um ícone da defesa dos direitos humanos.
Por Adriana Ilha, Bianca Bortolon, Johanna Honorato, Luisa Perdigão, Nelson Reis, Tasso Gasparini, Veronica Haacke e Willian Lopes O julgamento do recurso contra a condenação do ex-presidente Lula, por desembargadores da 8ª turma do TRF4, repercutiu em larga escala nas redes sociais durante todo o dia do julgamento. Entre 8:30h e 23:59h de ontem, 24 […]
O feed político do Facebook será cada vez mais povoado de páginas e blogs viralizados pelos haters e lovers engajados no FlaxFlu brasileiro. Pior para a imprensa tradicional.